
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
"Boas Festas" por Marilyn

terça-feira, 7 de dezembro de 2010
08/12 - Dia de Iemanjá

Poderosa força das águas. Ianê Janaína, Sereia do Mar.
Saravá minha mãe Iemanjá!
Leva para as profundezas do teu mar sagrado.
Odoiá...todas as minhas desventuras e infortúnios.
Traz do teu mar todas as forças espirituais para alento de nossas necessidades.
Paz e esperança, Odofiabá... Saravá minha mãe Iemanjá!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Marilyn X Casamento

terça-feira, 19 de outubro de 2010
Hoje Por Marilyn Ditadora

quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Hoje é Dia D

sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Não Pensar.

Sexo por paixão ou por amor, por favor!
Dois chops pra enfeitar tudo e nada mais.
Um filme para variar. Uma viagem praquela Ilha maravilha.
Uma soltura de sentimentos. Um encantamento.
Um encaramento descarado. O que mais possa acontecer. Da parte dele pra mim.
De toda parte. Do baixo ventre à boca, do cafuné ao olhar carinhoso, admirado.
Sim. É ele - aquele a quem meu corpo pede com a quentura do fogo me acordando de madrugada sem fôlego e de boca seca e eu me encontro assim, cada dia menos ditadora dos meus sentimentos, minhas atitudes e antes eu era tão senhora de mim e tão absoluta por não sentir nada. Nada me assaltava tirando o meu sono, nada me inundava, nada tirava o meu olhar criterioso do mundo, nada arrancava o sorriso e o sarcasmo do meu rosto, mas agora tem ele, que somado à minha criatividade absurda nas associações me traz à tona um milhão de querências que eu até tenho vergonha de contar. De ligar. De esvaziar tudo o que está cheio aqui no meu coração, na minha mente. Todas as dúvidas, todas as inundações de desejo, todas as inanições de comê-lo, todas as inseguranças de perdê-lo para outra qualquer ou para as outras que em mim habitam.
“...Rabisco
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Gula

segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Sem Pausas, Sem Esperas.


Sempre esse vai-não-vai das relações humanas. Cansei disso. Cansei de esperar um convite e gastei meu último dinheiro, o mesmo que me proporcionaria desfrutar da companhia dele, com Martha¹, pelo menos sacia minha fome por mais uma emoção no bolso e desacelera meu coração por essa busca desenfreada de mais cinco minutinhos.
É o cúmulo mesmo. Eu com 30 à espera de mais alguma coisa. À espera de algo que sacie, de algo que surpreenda, mas surpresa boa por favor! O que adianta ter toda essa independência de pagar as contas, ganhar dinheiro, fazer o que gosto, escrever o que sinto e estar bem resolvida quanto ao que quero se tenho observado tantos julgamentos errôneos?
Eu lutei por muito tempo contra os meus pudores, meus medos, minhas ilusões. Deixei de acreditar em príncipe encantado, amor pra sempre, e que tudo vai ficar bem. Não! Não é bem assim que as coisas são: eu não serei resgatada por um príncipe, mas por mim mesma até encontrar um amor; o amor vai durar pra sempre no tempo que ele existir, e não vai ser nem o primeiro nem o último amor da minha vida; acredito ainda mais que meu caráter não se define nem se rotula pela quantidade de homens que passaram por minha vida ou por meu corpo porque se o fiz foi por desejo, prazer, por me sentir extremamente à vontade com aquela pessoa e talvez as coisas fiquem bem ou não, vai saber!
Cansei de esperar que as pessoas me encarem com outros olhos, sou isso e quem quiser me conhecer melhor, seja bem vindo, mas sou coerente comigo mesma em qualquer situação, desde o estado de sobriedade ao de embriaguez, de pileque, vou confidenciar, sou mais mulher, mais impulsiva, mas mesmo assim sou eu mesma, no mesmo corpo recipiente e o meu valor é definido única e exclusivamente pela minha responsabilidade comigo mesma e pelo amor próprio que não abro mão, seja em qualquer situação. Meu valor vem do fato de eu não dever nada a ninguém, de cuidar de mim, de ser amorosa e educada com o próximo e da minha honestidade. Isso sou eu e nada mais.
E tudo o mais, o meu cansaço, o meu desejo em tê-lo e todas as minhas dúvidas se ele vai ligar ou não, se ele vai me convidar ou não se ele vai jogar ou se vai me pegar logo, e toda essa impaciência que me assombra não é nada a mais do que viver as coisas, sentir, é apenas isso e eu realmente to confiando no movimento do mundo, nos cinco minutinhos que a vida proporciona de surpresa pra quem sabe eu o conheça melhor, pra quem sabe ele me conheça melhor nessa realidade doida da cidade de mangas voadoras e de trânsito caótico, antes que eu perca toda a voz que me resta e toda a coragem também.
E Martha tem toda razão: "Você é o que ninguém vê".
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Eu Sou Maiandeua!

Eu sou Maiandeua! E você?
Tô gritando pra não ficar rouca, acordada pra não esquecer, atarantada de tanto viver, viver de Ilha, vida simples, de coração aos saltos, de cabeça leve, de olhar meigo, de balanço de rede, de se jogar conversa fora, de mil possibilidades, ainda em baque regueado, baque de onda, maré, bicho de pé, caiada de sol e desejo latente, sede de braços morenos.
Descobri que de ilha se vive, se tira proveito. Sem lugar comum, sem tempo rei, só tempo hoje e fora da rede de cobertura, dá pra ser verdade lá, dá pra assumir atos e dá pra viver sim a realidade sem dissimular nada, só viver o descomplicado, que toda a parafernália tecnológica somada aos nossos problemas diários não sugere e sem todo aquele não sei o quê de não sei onde que pinta pra colocar caraminhola na cabeça e que serve como vigilante interno, freio ABS do que realmente se deseja ser, fazer, estar.
Eu já estava caduca de ilha, mas só agora entendi, deu um clique sabe, e pela primeira vez eu me permiti, até subi no Mar de Bundas¹, deixei de lado a temperança e fui abduzida pela euforia, não tem nada a ver com carência, clichês ou pieguices, mas tudo é uma coisa de uns olhos que se encontram e se perdem tudo são seres seduzidos pela lua, por um viver urgente, por mais cinco minutinhos, tudo e nada na mesma sintonia: Uns se amam loucamente para sempre e mais seis meses e outros não atravessam o universo paralelo, despertam com a realidade urbe que nos espera, paixão que nasce e morre lá se assemelha à que desvairou Camille, viciou Amy, queimou Joana, prendeu Oscar, e sim, a mesma que motivou a coragem de Anita.
Então eu voltei, cá estou na minha urbana realidade, e mesmo aqui sou a mesma da ilha, uma maravilha de pessoa melhor que surgiu em mim e que conviveu com uma maravilha de outras pessoas que encontrei por lá.
“Enquanto estiveres vivo, sente-te vivo”. (Camille Claudel)
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Amor por Marilyn

Sim seria Zeca este amor próprio, não poderia ser Mário porque foi o primeiro e quem seria louca de amar apenas um? Não poderia ser James, de artista já basto eu. Joca não, porque ele sempre quis demais de mim e eu sou à prestação. Ivan, gordinho safado! Não. Não pela traição, mas pela ilusão. Não para Marco por que ele tinha alguma coisa que não se controla e a ditadora aqui sou eu! E muitos outros nãos porque flertes de passagem apesar de ótimos servem apenas para adquirir experiência e para dar fim à carência.
Mas o amor para mim é adjetivo – inatingível, inalcançável como Jorge¹ e por fim abstrato: não sinto seu cheiro, não posso vê-lo, nem tocá-lo e até senti-lo anda difícil esses tempos, e mesmo que ele seja o sujeito do meu querer, existem parênteses e aspas que preciso considerar.
“A coisa mais fina do mundo é o sentimento” (Adélia Prado).
quarta-feira, 14 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Musique

Quando ouço aquela música, aquela, a que meus sentimentos mais profundos imploram, peço ao vento que ele carregue minhas frustrações, minhas inseguranças e peço também ao sol de manhãzinha (porque depois das 10h faz mal!) que ele me ilumine de sabedoria e positividade e isso me faz bem demais.
Posso até dizer de uma forma trágica que minha fossa sempre foi a lá musique, sempre chorei ou sorri por causa de uma música, por causa de um término, por causa da vida, sempre essa lágrima e essa alegria no rosto ao mesmo tempo, uma beleza que a vida proporciona de magistral e perfeita que cabe direitinho na gente, no jeito da gente, com a cara da gente, com o sentimento da gente, a mesma e velha história de existir, no sentido de viver e estampar que hoje eu sou mais feliz que ontem. Hoje eu tenho música à mão e no ouvido, tô meio criança de meia calça e barrigão com o meu brinquedo novo made USA, minha caixinha de músicas preferidas, meu MP4... Hoje to de desatino, de riso à toa, de coração latejante.
Mil Beijos Hollywoodianos.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Uns Cigarros

quarta-feira, 23 de junho de 2010
E-S-C-O-V-A-D-E-D-E-N-T-E

Ele ficou mudo: escova de dente
Ele não ficou nu, não arrancou as tuas vestes com os dentes: escova de dente
Não te olhou com aquele olhar de última mulher da vida dele: escova de dente
Ele queria algo mais: escova de dente
Ele não fez juras, mas deixou a toalha molhada em cima da cama: escova de dente
Você o ama de uma forma que ele não te ama: escova de dente.
[Um relacionamento entra em crise. Farpas, tapas, escárnios para todos os lados... A gota d’água? Uma escova de dente foi usada indevidamente por outra pessoa que não a dona da mesma. A porta bateu. Uma pessoa foi embora, a outra se culpou. Ansiedade deu as caras, frustração também... Outro dia nasceu, a pessoa voltou e trouxe consigo pra lá de 10 escovas de dente pra deixar claro o tamanho absurdo que damos às pequenas coisas...ESCOVA DE DENTE].
Escova de dente pra tudo: Pra quando a gente acorda com o despertador azucrinando no criado-mudo. Quando enfim lembra que ele não ligou, não se despediu. Quando alguém no andar de baixo grita, esbraveja e ainda não são nem 7 da matina! Quando pensa na carteira vazia, nas contas a vencer, nas festas que você não vai comparecer, na boca que você por um bom tempo ou nunca mais vai beijar. Escova de dente ainda para aquele que te rejeitou, para o trânsito infernal, para a fila do banco, para a caixa postal que te atende e não ele, para aquela pedra no meio do caminho.
Tudo é escova de dente ultimamente, meu mantra habitual, os meus 10 segundos antes de pirar, antes de ligar, antes de mandar uns tantos pra longe, antes de gritar com a mãe e o cara que está atravancando o trânsito, antes de fazer uma loucura e antes da tempestade em copo d’água, antes de ser doida ou normal demais.
ESCOVA DE DENTE PRA VOCÊ TAMBÉM!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Escolho Me Encontrar

De repente me vi como a mulherzinha que eu não sou.
E-S-C-O-V-A D-E D-E-N-T-E dez vezes pra acabar com a ansiedade.
Peguei uma carona a tempo e retomei meu caminho e eis que me encontro totalmente exausta de andanças, estou de volta, mais disposta a tirar os pés do chão.
Agora o que é ser tudo isso, ser parte integrante deste todo – universo ao qual pertenço na minha cidade de mangas voadoras? É ser caracteristicamente e por sobrevivência um tanto boêmia e sonhadora. E como eu sonho: banho de mar, cheiro de ilha, morango com coca cola, aquele olhar fixo, cigarro na mão, ideia na cabeça, palavra no dedilhado da tecla do Notebook menos burguês que existe, a areia grossa do rio, a gélida água do Sana, pessoas sempre... Tanta coisa mundana e complexa.
Ando à La Marilyn.
Não sou mais aquela que tinha tanto medo de perder, de fracassar.
E hoje, de volta sou outra. Na noite furtiva vou ao Carmo montada, viro todas madrugada a dentro e de manhãzinha volto alta de salto oito pra casa contente. Ressaca? Sim, é claro, mas com todas as coisas no lugar, todas as lembranças.
Essas coisas de fim de semana, de muitos amigos, de escolhas, de opções várias, de tantas observações se devo ligar agora ou depois, ou não ligar, de insistir ou desistir, ou nem isso, se jogo agora ou digo: vem me pegar, enfim, a vida noturna, a vida que sempre tem os seus cinco minutos de surpresa, nunca pensei que fosse fácil, mas estou aqui livre sendo eu de novo.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
24h (Papo de Boteco)

Ok. Boêmia sim, alcoólatra não! Sim, eu sou a favor dos bares abertos até seis da matina. Sim, eu adoro uma cervejinha nos fins de semana. Sim, eu preciso dar uma folga para a cachola, ver gente bonita, interessante e que definitivamente não tenham nada a ver com o meu cotidiano de publicitária neurótica. Preciso de um B – A – R.
Eu integro o time dos que gostam de esticar a noite até o primeiro raio de sol, beber do copo do prazer por mais tempo, apreciar, degustar tudo... Por que não?! Já parou para pensar como é difícil encontrar os amigos num bar legal, tomar uma cerveja altamente gelada, conversar sobre coisas interessantes, engraçadas e etc e no melhor do papo, no melhor do tira-gosto, mais ou menos às duas horas da manhã ter que ir embora? ‘Ué já acabou o nosso tempo?’ Você pensa. É difícil, é muito difícil. Não dá!
Passei por isso recentemente e não tinha percebido a dificuldade até eu sair de casa depois da meia noite (o habitual era sair às 22h). Paramos no Ventura, mesa ok, cerveja ok, papo vai papo vem e às 02h, adeus! Depois disso foi uma peregrinação pela Doca: Dom Bar lotado e morrendo já, Zero 21, mesa ok, cerveja ok, mas vinte minutos depois “fora!” disse o garçom, mal deu tempo de usar o WC (esse foi recorde!), alguns passos à frente e encontramos o Old School-não-sei-mais-o-quê-Bar (eita nome grande!), este sim estava abertíssimo, mas só servia Long Neck para os desprovidos de mesa, e mesa lá é uma coisa difícil, dada a já famosa moda Barística do Paraense (pinta um Bar novo e pronto ninguém arreda o pé de lá!) e enfim, nos contentamos com o balcão mesmo, tomamos nossa cerveja até sermos expulsos de novo, já conformados, às cinco da matina. ‘Foi quase lá dessa vez!’ pensei.
Então, se você é boêmio ou se identifica com a situação, da próxima, saia mais cedo de casa!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Marilyn X Estagiária



terça-feira, 4 de maio de 2010
Taí
Não te direi o que penso com sutileza, isso é para amigas nervosas. Não. Te direi tudo na cara sem paliativos porque isso é o que eu sou: o contrário de você!
Então tá. Serei direta.
Não tá satisfeita com o trabalho? Sai fora!
Rasga de uma vez essas fotos que guardas do passado com tanto carinho.
Senta na frente daquele teu computador... Como é mesmo que chamas? Notebook burguês é isso, e escreve e escreve e pensa até sair alguma coisa que valha a pena ler, mas faz alguma coisa, escreve um livro e pelo amor de Deus apenas seja quem você quiser tá!
Sem mais no momento.
Bjunda.
Marilyn.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Santo Jorge Santo.


Se vocês puderem conferir vão gostar!
Ah e outra: Sabe aquele tal concurso que mencionei aqui? Até que o texto rolou, mas o layout não ficou muito legal, então, provavelmente este mês meu nome não vai estampar o Diário do diariamente necessário, mas quem sabe no próximo vocês não me vêm por lá?! Estou batalhando para isso!
Poeminha de Jorge

Uma capa bordada em flor
Pra eu rodar como uma fada
E trazer de volta o amor.
Quem sabe a tua força que eu sei que é infinda
Traz aqui pra minha cuca uma idéia louca
Daquela que pinta
como a última bolacha do pacote que se leva à boca
Tá bom eu vou deixar só de pedir
Tá na hora de olhar ao redor
Tá na hora mesmo é de sorrir
E deixar de pensar no pior
Ah São Jorge tá uma beleza
Essa festa pra ti
Tem teatro, samba e prosa pra te colorir
E não falta mais nada, os copos estão na mesa
Podem se servir.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Crise, Batom e Ainda o Diário.
se tiver alguém aí por favor responda:
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Sobre Concursos, Aspirinas e Pessoas.



Oito e meia e reunião. Pessoas e mais pessoas em volta de uma mesa que não é redonda e que não vai dar em lugar nenhum.
- “Uma grande idéia precisa nascer para participarmos do concurso do Diário”. Disse meu diretor amigável.
- “Vocês, pessoas, tanto do atendimento quanto da criação precisam trabalhar juntas. Unir forças pra gente trazer o prêmio pra casa”. Disse meu diretor agora enérgico, motivador.
Na minha cabeça só vinham as palavras: concurso, pessoas e aspirina por favor!
E eu também pensei em coisas do tipo:
- Como é que vamos criar algo incrível para clientes cabeça de azeitona?
- Qual é o prêmio mesmo?
- Tô vendo que vai ficar tudo nas costas da redatora: Eu.
- Grande idéia cadê você?
E eu olhava para os meus colegas de criação, completamente ausentes, quase mortos, mudos, aquela coisa de me-tira-daqui-por-favor, quase sabedores de mais um fracasso, mas é isso aí vamos dar o nosso melhor. Vamos ser criativos. A peça vai ficar do caralho, mas o cliente vai querer o feijão com arroz de sempre e a gente vai meter o rabo entre as pernas, não vai ganhar prêmio nenhum e vamos continuar com o nosso vale da cerveja do fim de semana e é isso. Sempre isso e o único concurso que talvez participemos e talvez sejamos aprovados é aquele de servidor público, do qual todo o publicitário tem medo de sucumbir, quase como morrer, como a criatividade se esvair diante do processo da vida, diante de nossas necessidades cada vez mais fúteis, de nossas mais assombrosas obrigações para encher nossos bolsos com o dinheiro que alimenta a sociedade paraense e nada mais do que isso.
Funcionários de um sistema sem espaço para o criar com mesas empilhadas de papéis burocráticos, envelopes pardos e tecnologia ruim. Sem computadores de última geração ou notebooks burgueses apenas a insustentável penumbra da burocracia em cima de nossas cabeças para sempre.
Deus me livre! Preciso urgentemente criar e ser reconhecida pra não virar uma frustrada mal amada funcionária pública com roupas formais em tons pastéis cercada de gente de roupa formal em tons pastéis e o TAC TAC do salto nos corredores.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Sem Marilyn no momento...

Alguém aí me dá uma ajuda? Tem alguém aí pelo menos?
quinta-feira, 15 de abril de 2010
M de Marilyn. D de Ditadora.

quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Angelita & Marilyn - 500 dias, um coração aos saltos, muito frio na barriga e várias histórias.
